Seguro de vida individual e coletivo: conheça as diferenças na hora de comercializar

Os imprevistos acontecem! E por esse motivo é tão importante contar com um seguro de vida, seja ele coletivo ou individual, já que esse é uma forma de se proteger financeiramente. Especialmente neste momento de pandemia que estamos vivendo.

Essa necessidade tem estado mais presente nas pessoas e nas empresas e por isso estamos num bom momento para a busca de negócios nesse sentido.

Ambos os seguros, tanto o de vida empresarial quanto o seguro de vida individual, geram vantagens para os seus contratantes e beneficiários para que disfrutem em vida. Dentre elas estão descontos em medicamentos e diversos tipos de estabelecimentos, telemedicina e assistências diversas. E isso deve ser explorado, pois devemos sempre agregar valor, antes mesmo de falar de preço.

Mas o que difere o seguro de vida coletivo do individual na hora da venda?

No caso do seguro de vida individual, o corretor deve observar as necessidades de cada cliente e uma dica seria dimensionar a proposta de acordo com o momento de vida de cada um. Um cliente casado, no início de carreira com dois filhos em idade escolar precisa de um produto diferente de um prestes a se aposentar com filhos já criados e um financiamento de casa já quitado, por exemplo. Então, a informação é tudo nesse momento.

Já o seguro de vida coletivo, contratado por empresas, uma oportunidade de um grande contrato, demanda ainda mais informações e, principalmente, segurança na hora de abordar as empresas. Demostrar conhecimento sobre o produto e sobre as seguradoras que serão oferecidas ao cliente é o primeiro passo.

A habilidade de negociação vem sem seguida. Quanto maior a empresa, maiores são as possibilidades de obter melhores taxas junto as companhias. Por isso, ao perceber uma oportunidade, peça ajuda sempre ao gerente de sucursal ou assessor comercial, para ter certeza de que a seguradora está oferendo o melhor. Algumas delas podem até disponibilizar ume executivo para acompanhar o corretor em visitas, dependendo do porte do contrato em questão.

Além de empresas é possível abordar também sindicatos e entidades de classe (vale  a pena pesquisar para saber quais os seguros obrigatórios em cada profissão, por exemplo). Isso quer dizer que ele atende um grupo de pessoas ligadas por um vínculo em comum, denominada estipulante por ser quem vai negociar as condições e contratar um seguro válido para todos os interessados, estabelecendo se haverá a necessidade ou não da contribuição dos membros envolvidos no pagamento do prêmio.